Se você está buscando uma empresa especializada em construção financiada e quer um processo sem complicações, chegou a hora de dar o próximo passo!
Nossa equipe está pronta para entender suas necessidades e desenvolver o melhor projeto para você, garantindo que o que antes parecia um sonho agora se torne uma realidade acessível e segura.
Sim, o FGTS pode ser utilizado para reduzir o valor da entrada, amortizar parcelas ou quitar parte do saldo devedor, desde que você se enquadre nos critérios da Caixa, como tempo mínimo de trabalho e não possuir outro imóvel na mesma região.
Sim, os valores variam conforme a região e as condições do programa de financiamento escolhido.
No geral, o mínimo gira em torno de R$50.000 e o máximo pode ultrapassar R$1.500.000, dependendo do seu perfil e capacidade de pagamento.
Diferente do financiamento de imóveis prontos, o valor não é liberado de uma só vez.
A Caixa libera o dinheiro em etapas, conforme a obra avança e passa por vistorias para garantir que está sendo executada conforme o projeto.
Sim, a Caixa exige comprovação de renda, que pode ser feita por meio de contracheques, pró-labore, declaração do Imposto de Renda ou movimentação bancária.
Para autônomos, a média dos depósitos nos últimos 6 meses pode ser considerada.
Depende. Se o terreno ainda está sendo pago diretamente à loteadora, a Caixa pode financiar a quitação do terreno junto com a construção.
Porém, se o lote estiver alienado fiduciariamente, ele precisará ser quitado antes da aprovação do financiamento.
O prazo médio para concluir a obra com financiamento da Caixa é de até 24 meses, mas pode variar conforme o projeto.
Durante esse período, o banco acompanha a evolução da obra e libera os valores conforme o andamento.
Se quiser vender antes de quitar, o novo comprador pode assumir a dívida junto à Caixa ou quitar o saldo devedor à vista. Em muitos casos, é possível usar um novo financiamento para transferir o saldo remanescente.
Se houver atraso, é necessário justificar à Caixa e solicitar um prazo adicional.
Em casos extremos, o banco pode interromper a liberação das parcelas, exigindo correções antes de continuar o financiamento.